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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Dízimo: Voluntário ou Obrigatório?


Wilson Porte fala sobre como os crentes da nova aliança devem lidar com o dízimo: o que a Bíblia fala sobre ele? É obrigatório ou voluntário? 10%? Mais? Menos? Seria o dízimo algo bíblico?



Wilson Porte fala sobre como os crentes da nova aliança devem lidar com o dízimo: o que a Bíblia fala sobre ele? É obrigatório ou voluntário? 10%? Mais? Menos? Seria o dízimo algo bíblico?

Leia mais: http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/05/conexao-7-dizimo-voluntario-ou-obrigatorio/#ixzz2CxlTMGLi
Wilson Porte fala sobre como os crentes da nova aliança devem lidar com o dízimo: o que a Bíblia fala sobre ele? É obrigatório ou voluntário? 10%? Mais? Menos? Seria o dízimo algo bíblico?

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Descanso e Paz



Wilson Porte fala sobre o descanso e a paz que Deus deseja nos trazer em meio à tantos fardos que a vida (e pecados) nos trazem. Descubra como encontrar a paz.



sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Vídeo-aula: Teologia Bíblica com Rev. Augustus Nicodemus

Vídeo-aulaTeologia Bíblica com Rev. Augustus Nicodemus. Assista três palestras ministradas durante o 1º modulo do Curso Fiel de Liderança. 

A Inerrância da Bíblia - Augustus Nicodemus - CFL 2012 

  A Importância da Interpretação - Augustus Nicodemus - CFL 2012



Teologia Paulina - Um Estudo de Caso - Augustus Nicodemus - CFL 2012



por
Baixe o e-book do livro "O que é uma Igreja Saudável" acesse:http://www.editorafiel.com.br/igrejasaudavel

Mais vídeos completos: http://www.editorafiel.com.br/CFL/2012/videoaulas.php

Aula ministrada no Curso Fiel de Liderança 2012.

Conheça o Curso Fiel de Liderança: http://www.editorafiel.com.br/CFL/

Inscreva-se: http://www.editorafiel.com.br/CFL/2012/inscricao.php

Adquira o DVD do CFL: http://bit.ly/HTQ5Tz

O que é o Curso Fiel de Liderança - CFL
Com o propósito de prover ao pastor, ao líder, ao professor e estudante de teologia uma oportunidade de reflexão e aprofundamento em temas bíblicos, a Editora Fiel criou o Curso Fiel de Liderança, o CFL. A fim de tornar isto possível, estabelecemos parcerias com seminários, institutos bíblicos, instituições teológicas e organizações de ensino de reconhecida excelência acadêmica e, sobretudo, genuíno interesse pelo evangelho de Jesus Cristo, a expansão do Reino e a Glória de Deus. Neste primeiro ano do CFL, oferecemos o curso 9 Marcas de Uma Igreja Saudável.

Instituições Parceiras:
FITRef: http://www.fitref.org
Seminário JMC: http://www.seminariojmc.br/datafiles/capa/capa.htm
Escola Charles Spurgeon: http://www.escolacharlesspurgeon.com.br
Fatebe: http://www.fatebe.edu.br
Seminário Martin Bucer: http://www.bucer.eu/brasil.html

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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Justificados Gratuitamente - Paul Washer

Trecho da mensagem pregada por Paul Washer na Conferência Fiel para Pastores e Líderes 2012.

Vídeos Completos: http://www.editorafiel.com.br/detalhes_videoteca.php?id_conf=54

Saiba mais sobre a Conferência Fiel, acesse:
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28ª Conferência Fiel para Pastores e Líderes - Brasil
Tema: Alicerces da fé cristã - O que me torna um cristão?
Ano: 2012
Preletor: Paul Washer

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Lembre-se de que Jesus te perdoou - Martha Peace

Trecho da mensagem de Martha Peace no workshop da Conferência Fiel para Pastores e Líderes 2010.

Vídeos Completos: http://www.editorafiel.com.br/detalhes_videoteca.php?id_conf=47

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26ª Conferência Fiel para Pastores e Líderes - Brasil
Tema: Esposa Excelente
Ano: 2010
Preletora: Martha Peace

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Um Chamado para os Jovens - Clodoaldo Machado


 
Pastor Clodoaldo Machado pastoreia a Igreja Batista Parque Industrial em São José dos Campos - SP desde o ano 2000. É bacharel em teologia pelo Cetevap - Centro de Estudos Teológicos do Vale do Paraíba, e pós graduado em aconselhamento bíblico pela Faculdade Teológica Batista de Campinas e Southeaster Baptist Seminary (EUA). Pr.Clodoaldo é casado com Patrícia e tem dois filhos, Nathan e Nathalia.
 
Quando encontramos a salvação em Cristo Jesus, inicia-se em nosso coração uma batalha. A Bíblia nos diz que esta não é uma batalha pequena, é uma grande guerra capaz de consumir muito esforço. Esta luta é contra o pecado. É uma luta tão intensa que o livro de Hebreus a compara com um derramamento de sangue: Ora, na vossa luta contra o pecado, ainda não tendes resistido até ao sangue (Hb.12.4). Todos os crentes em Cristo Jesus estão inevitavelmente envolvidos nesta batalha, ninguém está isento dela. Assim, todos temos que lutar para a glória de Deus.

O que a Bíblia também ensina é que esta luta pode ser diferente de pessoa para pessoa. Todos lutam, mas há diferenças entre as batalhas que cada um tem. João Batista demonstra esta diferença. Quando ele estava no rio Jordão batizando as pessoas que demonstravam arrependimento, vieram a ele para serem batizados alguns com motivações erradas. Ele os advertiu com veemência por aquela atitude. Então começaram a perguntar a ele o que deveriam fazer. João Batista difere aquelas pessoas em suas lutas contra o pecado. Aos que tinham duas túnicas e comida, ele diz que deveriam repartir com quem não tinha. Aos publicanos, ele diz que não deveriam cobrar além do estipulado. Aos soldados, ele diz que não deveriam maltratar as pessoas, nem dar falso testemunho e deveriam contentar-se com o seu soldo (Lc.3.7-14). Notemos que entre aquele grupo as lutas contra o pecado teriam modalidades diferentes. Para uns, a luta se apresentaria de uma forma e para outros, de outra. Portanto, precisamos reconhecer que a luta contra o pecado pode ser diferente de pessoa para pessoa.

Quando pensamos nos jovens, a Bíblia os tem chamado à pureza. Eles, como todos os outros crentes são chamados a manterem uma vida pura. O crente que reconhece o que Deus fez por ele vai desejar viver para o inteiro agrado de Seu Salvador, e isso envolve o empenho por uma vida santa.

O salmo 119.9 fala especificamente à juventude e diz: De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra.

Aqui podemos pensar sobre a pureza na vida dos jovens. Este versículo da Palavra de Deus tem muito a dizer àqueles que querem lutar com destreza contra o pecado. Deste versículo, podemos extrair verdades que ajudam o jovem em sua luta pela pureza. A palavra jovem aqui fala de alguém com pouca idade, porém capaz de assumir responsabilidade. A palavra hebraica é a mesma usada para Geazi, o moço de Eliseu (2Ra.5.20), um jovem que tinha tarefas a realizar e era considerado responsável. Ainda que a palavra possa ser usada para crianças, estamos falando de jovens.

De que maneira o jovem pode travar a luta contra o pecado?

Primeiro, reconhecendo que há problemas específicos da juventude. Quando pensamos na juventude, a Bíblia também reconhece que há uma luta específica para ela. A palavra de Deus afirma que os jovens têm tentações próprias da idade. O livro de Provérbios fala com muita clareza sobre os problemas que a juventude enfrenta (Provérbios 7, por exemplo). Isto nos mostra que há problemas próprios desta fase da vida. Eclesiastes fala aos jovens: Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer (Ec.12.1). Pedro também escreveu: Rogo, igualmente aos mais jovens: Sede, submissos aos que são mais velhos; outrossim no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo aos humildes concede sua graça (1Pe.5.5). A Bíblia nos diz que devemos resistir ao diabo e ele fugirá de nós (Tg.4.7), porém quando se trata das paixões da mocidade ela ordena os jovens a fugirem (2Tm.2.22). A respeito disso, Paul Washer disse com peculiaridade: "As paixões da mocidade são mais perigosas que o diabo". Não devemos pensar que os problemas dos jovens são todos comuns às outras faixas etárias. Eles têm sofrimentos peculiares para manter uma vida pura. Jovens humildes começam a sua luta contra o pecado reconhecendo que existem dificuldades especificas para eles. Sem este reconhecimento, a derrota pode ser inevitável.

A segunda maneira para lutar com destreza contra o pecado é crendo que a pureza é possível. O salmista afirma que há uma maneira para o jovem guardar puro o seu caminho. Deus não chamaria os jovens à pureza se isso não lhes fosse possível. Aqui ele fala de uma conduta pura. Somos tentados a pensar que a pureza para alguns é impossível. Tendemos a tolerar uma juventude impura, afirmando que isso é próprio da idade. Somos tentados a ouvir os conselhos mundanos que dizem que os jovens devem ter a liberdade para extravasar seus desejos, seus impulsos biológicos e aproveitar esta fase da vida. Isso é contrário à Palavra de Deus. Ainda que jovens tenham lutas específicas de sua idade, a pureza não é impossível para eles.

A pureza, porém, não é uma vida perfeita, onde não há a presença do pecado. Sabemos que enquanto estamos aqui neste mundo vivemos lutando com o pecado. A pureza aqui é uma vida de santificação progressiva, de crescimento espiritual, uma vida vivida sob a luz do Evangelho, sem obscuridades. Jovens puros não têm nada a esconder. Eles não se envergonham do que veem na internet, não se envergonham do que assistem na TV, não se envergonham do que fazem com alguém do sexo oposto. Eles agem assim, não porque são perfeitos a ponto de estarem totalmente livres do pecado, mas sim porque são puros. Davi orou e pediu a Deus um coração puro (Sl.51.10). Ele desejava um viver que agradasse a Deus. A pureza é possível e jovens humildes a buscam para a glória de Deus.

A terceira maneira para lutar com firmeza contra o pecado é reconhecendo a exclusividade da Palavra de Deus para a pureza. O salmista afirma que um caminho puro é conseguido quando ele é observado por meio da Palavra de Deus. Jesus afirmou que por meio de Sua Palavra seus discípulos estavam sendo limpos, a fim de que produzissem mais fruto (Jo15.1-3). Paulo escreveu que a Igreja tem sido purificada por meio da lavagem de água pela palavra (Ef.5.26). O salmo 19.8 diz que o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos.

A pureza é alcançada quando a mente está cheia da Palavra de Deus. Isso envolve tempo, disposição e empenho. Quando a mente é renovada o resultado é um caminhar puro. Isto requer comprometimento com a igreja. A palavra de Deus está na igreja. Ela é a coluna e baluarte da verdade (1Tm.3.15). Sem um envolvimento sério com a igreja, não se consegue um coração cheio da Palavra de Deus. Aqueles que resolverem lutar contra o pecado sem estarem protegidos pela comunhão com a igreja já começarão perdendo. É por meio da igreja que recebemos a Palavra de Deus, através do ensino e dos conselhos sábios (1Ts.5.12-14). Sem uma igreja que leve o ensino a sério não teremos um coração cheio da Palavra de Deus. Por meio da igreja, temos companhia e assim podemos perceber os efeitos da Palavra de Deus em nossas vidas e também na vida de nossos irmãos. Por meio da igreja, temos a proteção a fim de não nos afastarmos do caminho santo. Quando os jovens ficam reclusos e começam a se isolar, vão gradativamente se afastando da igreja, e isso pode ser um sinal claro de impureza em seu caminho. O pecado é sempre isolacionista, sempre quer manter seus segredos. O jovem que observa seu caminho segundo a Palavra de Deus está comprometido com a igreja, e assim é protegido de si mesmo.

Portanto, os jovens são chamados para um caminhar puro neste mundo. Isto não é uma utopia, isto é uma possibilidade real. A juventude tem sua luta, ela não é pequena, entretanto ela não é uma guerra invencível, porque em Cristo Jesus somos mais que vencedores.

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

O Valor de Aprender História - John Piper


John Piper é um dos ministros e autores cristãos mais proeminentes e atuantes dos dias atuais, atingindo com suas publicações e mensagens milhões de pessoas em todo o mundo. Ele exerce seu ministério pastoral na Bethlehem Baptist Church, em Minneapolis, MN, nos EUA desde 1980.


Uma Lição a partir de Judas

A pequena carta de Judas nos ensina algo sobre o valor de aprender história. Este não é o ponto principal da carta, mas é um fato impressionante.

Neste penúltimo livro da Bíblia, Judas escreve para encorajar os santos a "batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos" (versículo 3). A carta é um chamado à vigilância em vista de "certos indivíduos [que] se introduziram com dissimulação... homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" (versículo 4). Judas descreve essas pessoas em termos vívidos. Eles "dizem mal do que não sabem" (versículo 10); são "murmuradores, são descontentes, andando segundo as suas paixões. A sua boca vive propalando grandes arrogâncias; são aduladores dos outros, por motivos interesseiros" (versículo 16). Eles "promovem divisões, [e são] sensuais, que não têm o Espírito" (versículo 19).

Esta é uma avaliação devastadora de pessoas que não estão fora da igreja, mas que "se introduziram com dissimulação." Judas quer que eles sejam reconhecidos pelo que são, de forma que a igreja não seja enganada e arruinada pelos seus falsos ensinos e comportamentos imorais.

Uma de suas estratégias é compará-los a outras pessoas e eventos na história. Por exemplo, ele diz que "Sodoma e Gomorra... havendo-se entregado à prostituição como aqueles, seguindo após outra carne, são postas para exemplo do fogo eterno, sofrendo punição" (versículo 7). Assim, Judas compara aquelas pessoas com Sodoma e Gomorra. Seu ponto ao fazer isto é dizer que Sodoma e Gomorra são postas como "um exemplo" do que acontece quando as pessoas vivem como estes intrusos estavam vivendo. Assim, na mente de Judas, conhecer a história de Sodoma e Gomorra é muito útil para ajudar a detectar tal erro e desviá-lo dos santos.

Similarmente, no versículo 11, Judas acumula três outras referências a eventos históricos, como comparações com o que está acontecendo em seus dias entre os cristãos. Ele diz: "Ai deles! Porque prosseguiram pelo caminho de Caim, e, movidos de ganância, se precipitaram no erro de Balaão, e pereceram na revolta de Corá". Isso é impressionante! Por que se referir a três incidentes históricos diferentes como estes, que aconteceram milhares de anos atrás - Gênesis 19 (Sodoma), Gênesis 3 (Caim), Números 22-24 (Balaão), Números 16 (Corá)? Qual é o ponto?

Aqui estão três pontos:

1) Judas assume que os leitores conhecem estas histórias! Isto não é incrível? Era o século primeiro depois de Cristo! Não havia nenhum livro nas casas das pessoas! Nenhuma Bíblia disponível! Nenhuma história em CD! &Apenas instrução oral! E ele assume que eles conheceriam tais histórias: Qual é "o caminho de Caim," "o erro de Balaão" e "a rebelião de Corá?" Você sabe? Isto não é surpreendente? Ele espera que eles conheçam! Isso me faz pensar que os nossos padrões de conhecimento da Bíblia na igreja de hoje são muito baixos.

2) Judas assume que conhecer a história iluminará a situação presente. Os cristãos tratarão com o erro mais eficazmente hoje se eles conhecerem situações similares de antigamente. Em outras palavras, a história é valiosa para o viver cristão. Saber que Caim era invejoso e que além de odiar seu irmão, também se ofendeu com sua comunhão verdadeira com Deus, te alertará para vigiar contra tais coisas mesmo entre irmãos. Saber que Balaão caiu e fez da Palavra de Deus um meio de ganho mundano, te tornará mais capaz de identificar este tipo de coisa. Saber que Corá desprezou a autoridade legítima e ressentiu-se com a liderança de Moisés, te protegerá de gente facciosa que não gosta de ninguém sendo visto como seu líder.

3) Não é claro, então, que Deus ordenou que estes eventos acontecessem e que fossem registrados como história, para que aprendêssemos a partir deles e nos tornássemos mais sábios e perspicazes sobre o presente, por causa de Cristo e de sua igreja? Nunca pare de aprender a partir da história! Adquira algum conhecimento todo dia. Demos aos nossos filhos uma das melhores proteções contra a tolice do futuro, a saber, um conhecimento do passado.

Aprendendo com você, por Cristo e o seu reino,

Pastor John

Fonte: Desiring God

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Submissão Graciosa - Luma Simms


 

Luma Simms é esposa e mãe de cinco filhos. Ela é bacharel em física pela Universidade Politécnica Estadual da Califórnia e investiu três semestres e meio na Faculdade de Direito na Universidade Chapman, onde foi assistente de pesquisa do Professor John Eastman, trabalhando em casos de significância constitucional para o Instituto Claremont de Jurisprudência Constitucional. Ela também trabalhou para o Juiz James Gray, no Tribunal Superior de Orange County. Ela deixou a Universidade de Chapman para se tornar mãe, dona-de-casa e tem feito isso já há nove anos. Luma é autora do futuro livro Gospel Amnesia ['Amnésia Gospel'] e escreve regularmente no blog Gospel Grace.
 
É fácil dizer a uma mulher que ela se submeta, ou dizer a um marido que ele ame sua mulher como Cristo ama a igreja, mas na prática isso pode ser angustiante. É fácil atirar versículos bíblicos por aí como a pedra do estilingue de Davi, esperando derrubar aquele gigante Golias chamado "O Meu Jeito".
Em um casamento, deve existir tanta submissão e tanto amor! No entanto, quem quer servir, quem quer se sacrificar, quem quer entregar sua vida pelo outro? Quem quer se humilhar para o bem de outro ser humano?

A resposta: Jesus Cristo.

Lembro a primeira vez que me apresentaram a submissão como algo que eu devia praticar a fim de ser obediente e piedosa. Eu lutei com isso, pois não me ensinaram através do evangelho. Tudo o que eu via era uma sujeição. Eu tinha todos os tipos de argumentos para rebater esse assunto; simplesmente ninguém conseguia conversar comigo sobre submissão.

Como conversar sobre submissão com uma pessoa que não entende direito a Trindade e tem uma ideia confusa sobre quem Deus é?

Quem Deus é
Não podemos compreender totalmente a beleza da liderança e da submissão até que tenhamos um entendimento sóbrio de quem Deus é: o verdadeiro Deus, o Deus Triuno... Pai, Filho e Espírito Santo.

Não é sábio iniciar por aquilo que é exigido do homem. Devemos começar por quem Deus é, em seguida o que Ele fez e, então, podemos falar com coerência sobre o que é exigido de nós. São nesses pontos que descobrimos quão importante é que todos nós entendamos a doutrina da trindade.

Não foi um livro sobre "como ser uma esposa melhor" que me levou a praticar uma fiel submissão ao meu marido. Foi o entendimento sobre a pessoa de Cristo e sua obra na cruz. Foi o evangelho moldando cada parte do meu ser.

Romanos 8:29 diz, "Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho". Se devo ser conforme à imagem de Cristo, eu preciso saber quais são suas características para que, ao permanecer nele e andar no Espírito, eu possa ser o mais próximo da imagem de Cristo nesta vida. Conforme eu me relaciono com outras pessoas, eu preciso saber como Cristo se relaciona dentro da trindade e com os homens.

Uma das coisas que Cristo diz sobre ele mesmo é, "Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração" (Mateus 11:29). Paulo escreve em Filipenses 2:5–8:

"Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!".

Quem é Cristo? Ele é o Deus Filho.

Como ele é? Manso, humilde de coração, igual a Deus, em forma humana.

O que ele fez? Não se apegou à sua igualdade, antes, humilhou-se para ser obediente até à morte de cruz.

A quem ele obedeceu? Deus Pai, a quem ele era e é igual.

Na Prática
Como isso pode me instruir na busca por viver uma vida como a de Cristo?

Kathy Keller diz em The Meaning of Marriage ['O Sentido do Casamento']: "Tanto a mulher como o homem têm no casamento a oportunidade de 'desempenhar o papel de Jesus'— Jesus em sua autoridade sacrificial, Jesus em sua submissão sacrificial".

Como esposa, vejo nas palavras do apóstolo Paulo o meu papel em relação a Cristo: "Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o cabeça de Cristo é Deus". (1 Coríntios 11:3).

Como mulher, eu já tenho um dos papéis de Jesus — o dom sacrificial da submissão ao meu marido. Será que devo "me apegar" ao "papel de Jesus" que é dele? Será que devo tentar trocar o meu papel pelo dele? Com qual finalidade? Se Jesus, sendo igual a Deus, não se apegou à sua igualdade, antes, se submeteu ao plano e vontade do Pai, será que eu, sendo igual ao meu marido, devo "apegar-me" à minha igualdade? Como é possível que assim eu seja transformada à imagem de Cristo?

Para entender o nosso papel, primeiro temos que entender a Trindade. Somente assim, tudo isso fará sentido. Somente assim, veremos que esses papéis não são culturais ou construídos pela sociedade, mas são partes intrínsecas e inerentes à realidade objetiva.


Fonte: Desiring God

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Amor Incondicional



Você sabe o que é o amor incondicional? Sabe mesmo? Já foi amado(a) por alguém assim?
Neste vídeo, Wilson porte apresenta algumas músicas de Stênio Marcius, Jorge Camargo e Sovereign Grace Music, e nos leva a refletir no conteúdo de suas mensagens: o amor incondicional. Há alguém que deseja amá-lo assim!

   

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Cristãos Assassinados



Você sabia que, ainda hoje, há milhares de cristãos sendo assassinados por causa de seu amor por Jesus Cristo?
O primeiro a ser assassinado por causa de seu amor por Jesus Cristo foi Estevão, no centro da cidade de Jerusalém, dois milênios atrás. De lá para cá, milhões têm sido presos, torturados e assassinados por causa de sua fé.
Assista a este vídeo e conheça um pouco da história dessas pessoas e o que as leva a não negarem sua fé e amor por Jesus, mesmo diante da própria morte.


Por Wilson Porte wilsonporte.blogspot.com | vimeo.com/conexao

Quem precisa de Apologética?


William Lane Craig palestra sobre “Quem precisa de Apologética?”, apontando 3 objetivos nos quais a apologética se mostra útil: (1) Moldar a cultura, (2) Fortalecer os crentes e (3) Evangelizar descrentes. Leia o resumo e opine:
  • Você sente a necessidade da apologética em seu dia a dia?
  • Você acredita que o ensino da apologética ajudaria nestes pontos citados?

William Lane Craig – Quem precisa de Apologética? (resumo)

Apologética cristã é um ramo da teologia cristã que busca dar um aval racional para as alegações do cristianismo. E, embora não indispensável, a ela pode ser de grande utilidade e benéfica..

Três fins nos quais a apologética se mostra útil

Qual a utilidade da apologética? O valor da apologética vai muito além do evangelismo diário das pessoas. Quero apontar três fins aos quais a apologética se mostrará útil.

Moldar a cultura
A apologética é útil e ouso dizer até indispensável para que o evangelho seja eficazmente ouvido. Em geral vivemos em uma cultura ocidental pós-cristã cujo ambiente secularizado torna difícil sequer falar do Evangelho. A cultura secular acredita que acreditar em Deus está em pé de igualdade com acreditar em duendes, tendo uma falsa ideia de que aquele que segue a razão invariavelmente se tornará ateu ou agnóstico. E considerações culturais são importantes porque o Evangelho nunca é ouvido isoladamente; mas é sempre ouvido em relação ao contexto cultural em que a pessoa vive. Então, em uma cultura onde o cristianismo é no mínimo uma opção viável, há maior facilidade de testemunhar do Evangelho. É nisso que a apologética pode ser útil.

Fortalecer os crentes
As emoções nos levam até certo ponto na vida cristã, mas depois disto precisamos de algo mais substancial; e a apologética ajuda a ter parte deste algo mais substancial. Inclusive apologética pode ajudar (apesar de não poder impedir totalmente) pessoas de se desviarem. Contando uma experiência pessoal, um homem chegou para mim e me agradeceu porque um debate meu que ele viu foi o meio através do qual Deus impediu que ele se desviasse.
Precisamos nos alertar para necessidade da apologética em nossas famílias. Nossos jovens são atacados intensamente com a cosmovisão naturalista e relativista e se seus pais não estiverem intelectualmente engajados e tiverem bons argumentos em prol do teísmo cristão, estaremos no perigo iminente de perder nossa juventude. Não é suficiente ler histórias da Bíblia para nossos filhos. Eles precisam de doutrina e apologética.

Evangelizar descrentes
Apologética é um grande incentivo para o evangelismo, pois nada inspira mais confiança do que saber que temos boas razões para crer o que cremos e boas respostas para as perguntas dos descrentes. Os próprios apóstolos quando pregavam aos judeus apelavam à comprimento de profecias, aos milagres e à ressurreição de Jesus. Contudo, quando diante de um público gentílico, eles recorriam às obras da criação como evidência do Criador e, depois, às testemunhas oculares, afirmando que Deus se revelou através de Cristo e o ressuscitou.
Estes são três motivos que apresento porque apologética é benéfica e portanto, deveria fazer parte de nossas igrejas, de nossas famílias e de nossas vidas.

domingo, 11 de novembro de 2012

Como lidar com dúvidas sobre o Cristianismo?

Você já teve alguma dúvida sobre o Cristianismo? Perguntas difíceis em relação à Bíblia? William Lane Craig nos dá algumas instruções de como lidar com as dúvidas.


Por William Lane Craig. © Reasonable Faith. All rights reserved worldwide. Website: reasonablefaith.org 
Traduçãodeusemdebate.com

Escravidão


Neste vídeo, o irmão Wilson Porte apresenta um breve panorama da história da escravidão no Brasil, além de tratar da escravidão de nossas almas a vícios, hábitos e pecados do dia-a-dia.

O Poder Sedutor e Destruidor da Ganância


Neste vídeo, o irmão Wilson Porte nos leva a estudar o capítulo 8 de Atos dos Apóstolos, especialmente a história de Simão, o mágico, que desejou comprar as bênçãos de Deus entregando “ofertas” aos apóstolos Pedro e João. Dessa história, podemos aprender muito sobre o poder sedutor e destruidor da ganância.



Aborto: O Que A Bíblia Diz Sobre Isso?


Neste programa, o irmão Wilson Porte Jr. apresenta a posição bíblica sobre o aborto, um pecado institucionalizado no Brasil, nos EUA e em diversos outros países no mundo. O aborto é um assassinato, um crime suavemente aceito pela sociedade pós-moderna. Assista e compartilhe com outros. Que Deus continue abençoando sua vida com verdade e justiça.


Salmos 139.13-16
Isaías 55.7




Por Wilson Porte wilsonporte.blogspot.com

Reforma e Avivamento (A Mensagem de Esdras)

A história de Israel é incrível. O amor de Deus pelo povo da aliança é algo que não encontra paralelo na imaginação ou literatura mundial. Um Deus que escolheu um homem, Abraão, e fez dele uma grande nação. É sempre oportuno lembrar que Abraão não podia ter filhos com sua esposa Sara. Para que o “filho da promessa” nascesse, era necessário um milagre do Senhor. E o milagre se chamou Isaque. Dele descendeu Jacó, cujo nome foi mudado para Israel. E deste descenderam as doze tribos de Israel.
Apesar de tantos sinais dados por Deus de Seu amor, cuidado e livramento, o povo de Israel sempre desconfiou de seu Deus. Nesta desconfiança, correu atrás de outros deuses que lhes pudessem conceder filhos, colheitas e vitórias militares.
Por causa disso, criaram uma separação entre eles e seu Deus (como profetizou Isaías), o que fez com o que reino do norte acabasse sendo levado pelos assírios e o reino do sul levado pelos babilônicos. Eles sofreram longe de sua terra e longe da paz que desfrutavam debaixo da proteção de Deus. Agora, estavam entregues às consequências de seus pecados.
Contudo, Deus não deixaria de ser fiel ao povo de Sua aliança. Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo (2Tm 2:13). E, como profetizado por Jeremias (Jr 29.10), depois de 70 anos, Deus os trouxe de volta à sua terra e à sua vida!
O livro de Esdras nos conta deste período da história de Israel, o momento do retorno àquilo que os judeus consideravam sua vida. A história narrada neste pequeno livro é uma das mais queridas pelo povo de Israel. O livro assim se divide:
  • Soberanamente, Deus conduz o Império Persa em sua vitória sobre o Império Babilônico;
  • Soberanamente, Deus move o coração dos reis e governadores de todo o Império Persa a fim de que estes concedessem aos judeus todas as condições de retornarem à sua terra e reconstruírem sua vida social e religiosa;
  • Esdras nomeia as famílias dos que primeiro voltaram da Babilônia;
  • Em sua chegada, eles começam a reedificar os lugares sagrados, onde podiam se encontrar com Deus e ter comunhão com Ele;
  • A partir do capítulo sete, Esdras fala de um segundo grupo que voltou da Babilônia. Ele estava neste segundo grupo;
  • Um tempo após chegarem, descobriu que o povo mantinha-se com os mesmos pecados que fizeram com que a nação sofresse por setenta anos no cativeiro. Esdras se desespera e ora a Deus por misericórdia;
  • O livro termina com o povo se arrependendo de seu pecado e se comprometendo em corrigir os erros passados.
Pois bem, quais foram estes pecados? No capítulo 9, Esdras nos conta que os príncipes vieram a ele e lhe contaram que muitos em Israel haviam se casado com mulheres que não temiam a Deus. Muitas mulheres haviam se casado com homens sem nenhum temor ou compromisso com Deus. E a união entre alguém que teme a Deus e alguém que não teme sempre foi condenada pelas Escrituras.
Por causa deste pecado, Esdras chora em alta voz, fazendo com que muitos homens e crianças se reunissem ao seu redor. Foi Secanias que rompeu o choro do escriba Esdras. E suas palavras foram um desafio para o povo: nos arrependamos e despeçamos nossas esposas e maridos com todos os seus pecados, vícios e idolatrias.
Se isso lhe parece pesado, talvez seja por que você não entendeu ainda o quanto o pecado, seja ele qual for, é pesado aos olhos de Deus. Deixar seus cônjuges aqui não significou um simples divórcio coletivo, mas um reconhecimento de que eles nunca deveriam ter desobedecido às Palavras do Senhor. De que eles estavam dispostos a fazer qualquer coisa para repararem este terrível mal. Veja que, em nenhum lugar da Bíblia somos incentivados ao divórcio. Deus odeia o divórcio, como Ele odeia o namoro/noivado/casamento entre seus filhos e pessoas que não o temem, amam e servem.
Isso não é para quem é forte o suficiente para fazê-lo. Isso é para quem O ama mais do que tudo neste planeta. Só pessoas arrependidas são capazes de abandonar seu pecado, não importando as consequências que isso traga.
Assim como aquele povo fez, Deus espera que eu você façamos também. Se você é filho de Deus, o pecado não deve ser abraçado e mantido dentro de você. Você deve lança-lo para longe de seus olhos e coração. Lute contra o pecado. Vença-o, ou ele vencerá você. O pecado jaz à porta, … mas sobre ele tu deves dominar (Gn 4.7). Sobre ele (pecado), tu deves dominar!
Fuja do pecado, busque a santidade. Se você não fizer isso, você nunca verá o Senhor! Segui a paz com todos, e a santificaçãosem a qual ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). Santificação traz paz, traz alegria, traz descanso para a alma. Não deixe de lutar para manter o pecado longe de sua vida.
A história de Israel é um lembrete deste perigo. E o livro de Esdras, um consolo para aqueles que lutam contra o pecado. O livro de Esdras nos lembra que sempre será tempo de buscarmos reforma e avivamento no povo de Deus. O livro de Esdras nos conforta e consola com o fato de que Deus nunca deixará de cuidar daqueles que são dEle, não importando a distância que este povo tenha percorrido fugindo de Seu Deus.

Por Wilson Porte
 

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