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sábado, 2 de março de 2013
NAMORO: O que a Bíblia diz sobre isso? (Parte 1)
Por Wilson Porte Jr.
Então, o que é o namoro? Uma vez que a Bíblia aparentemente não fala sobre isso, podemos praticá-lo como quisermos?
Pois é, nós não encontramos a palavra
“namoro” na Bíblia. Todavia, a Palavra de Deus fala de compromissos
pré-nupciais (noivado) e pós-nupciais (sexo/casamento).
Um bom exemplo que temos é o
relacionamento entre José e Maria. Eles eram noivos e não se conheciam
sexualmente (Mt 1.18 e Lc 1.27). Havia um compromisso sério entre eles,
que, na época, eram provavelmente adolescentes. Casamentos aconteciam
cedo há dois mil anos atrás. Diferentemente de nosso tempo.
O namoro é um traço de nossa cultura que
não existia na época bíblica. Os cristãos dão ao namoro o mesmo peso do
noivado, entendendo-o como uma preparação para o casamento. Para os
cristãos, namoro não é curtição, mas preparação.
Cristãos não namoram para se conhecer.
Cristãos namoram porque já se conhecem o suficiente para caminhar um
tempo, rumo ao matrimônio. Eu costumo colocar o namoro na mesma
categoria do noivado. A Bíblia não me dá a categoria “namoro”. Logo, eu a
defino com aquilo que há de mais próximo dela, o noivado.
A Bíblia não reconhece um relacionamento
entre cristãos que não estejam se preparando para o casamento. Há
muitos que afirmam: “será que todos os casais cristãos namoram para
casar?” Realmente, eu não sei. Mas, deveriam! Se não podem pensar em
casar, não devem nem começar a namorar.
Em meu artigo da semana que vem, veremos
o que a Bíblia diz sobre a pessoa com quem o cristão deve namorar. Será
com qualquer um? Veremos. Até lá!
Pastores, nós não somos curandeiros - Russell Moore
Pastor, você já se sentiu esgotado, como
se todo mundo olhasse para você e esperasse que você fizesse alguma
mágica para resolver todos os problemas deles? Neste vídeo, Russell
Moore nos convida a lembrar que nós fomos chamados à fidelidade.
Transcrição
Irmãos, nós não somos curandeiros.
Digo isso porque há muitos anos atrás,
eu ouvi um pastor dizer: “Sabe, me sinto como um curandeiro, pois eu
venho às pessoas em suas situações e crises, eu oro por elas, faço
aquilo que eu devo fazer, eu as visito, me levanto e prego meus sermões,
e sinto como se todos esperassem algum tipo de magia de mim em todas as
áreas de minha vida.”
E quando ouvi esse pastor dizer isso, o
que ouvi foi exaustão. E foi o tipo de exaustão que vem quando esperamos
que nós mesmos sejamos o veículo da graça de Deus e da construção do
reino de Deus, em vez do Espírito trabalhando através de nós. Há uma
sensação de exaustão, de fadiga, de desapontamento quando vemos pessoas
por quem dedicamos nossas vidas irem embora. Quando vemos ministérios
pelos quais dedicamos nossas vidas, e eles não parecem crescer, e
sentimos como se estivéssemos falhando, pois não temos a magia e os
ingredientes.
Mas as Escrituras não nos chamam à
magia. Elas nos chamam à fidelidade, e nos dizem que os frutos que Jesus
traz acontecem frequentemente muitíssimo tempo depois de partirmos. É
realmente surpreendente para mim quando olho para o Novo Testamento.
Todo mundo parece ter um complexo de messias, exceto o próprio Messias.
Ele parece ser capaz de se afastar das multidões, de ver o propósito de
Deus, de ver o plano de Deus, e de alegrar-se nesse tipo de
tranquilidade.
Quero encorajá-los, pastores e líderes,
que enquanto nos movemos e direção à fidelidade, e enquanto tentamos
cumprir o ministério que nos foi dado, não façamos isso através de
magia. Não façamos isso através de nossas próprias habilidades, ou
nossos próprios dons. E não nos desesperemos quando olhamos à volta e
dizemos: “Eu não vejo o que eu esperava ver.”
É o poder de Deus. É o Evangelho de Jesus Cristo. Não é magia.
Fonte:
Por Russell D. Moore © 2013 Desiring God Foundation. Usado com permissão. Website em português: www.satisfacaoemdeus.org. Original: Brothers, We Are Not Witchdoctors
Tradução: Alan Cristie. Revisão: Vinícius Musselman Pimentel – Editora Fiel © Todos os direitos reservados. Original: Pastores, nós não somos curandeiros!
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