Eu
NÃO tenho nenhuma relação com o pastor Marco Feliciano, DISCORDO de sua
teologia e doutrina, por serem totalmente contrárias aos ensinamentos cristãos.
A
polêmica dos últimos dias é sobre as colocações de Marco Feliciano que vira
notícia internacional. Não se faz outra coisa no Brasil além de se criticar o
deputado. Ele é pastor da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento e
deputado federal brasileiro eleito pelo Partido Social Cristão (PSC). Em março
de 2013, Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados do Brasil.
As
polêmicas...
-
Um vídeo que mostra o pastor e deputado federal explicando que a morte de John
Lennon e do grupo Mamonas Assassinas teria sido provocada por castigo divino...
-
Em outro vídeo, Feliciano insinua que Caetano Veloso e Lady Gaga fizeram pacto
com o demônio.
-
Feliciano falou que Deus que deu o mandato.
Quer
dizer se um Cristão disser: "Deus me deu este mandato", os Ateus e o
Dep. JW logo se manifestam (quem sabe no sentido bíblico?) dizendo que o Estado
é Laico!
Mas,
o Dep. JW diz que os ORIXÁS (divindades pagãs, falsas, ou Demônios, segundo o
Cristianismo) deram-lhe o mandato e TODOS ficam calados?
-
O deputado Feliciano nas redes sociais provocou polêmica com declarações que
são consideradas homofóbicas e racistas. É alvo de protestos de artistas, que
se manifestam contra a permanência de Feliciano no cargo de presidente da CDHM.
Com isso a campanha Marco Feliciano não me representa ganha força na web.
Segundo Azevedo...
A
expressão "não me representa" é uma tolice autoritária, de viés
ditatorial, e um emblema da era da ignorância mimada e saliente. Ou "Dilma
não me representa". E daí?
Houve
protestos no Rio e em São Paulo contra a permanência legal e democrática de
Feliciano. No RJ os organizadores do evento afirmaram que 1.500 manifestantes
saíram às ruas, mas a PM informou que foi apenas 150. Não estou falando que a
quantidade define quem está certo. Apenas chamo a atenção para o fato de que
aquele que promove um ato público está procurando demonstrar musculatura
popular - E se, por hipótese, os que querem que Feliciano fique na comissão reunirem
50 mil pessoas? Se a intolerância de uma maioria é fascismo, a de uma minoria é
ditadura.
Então
a frase não passa de uma tolice autoritária, típica de gente que não entende o
que é processo democrático e pretende vencer no berro, e é um emblema desses
tempos de minorias mimadas pela imprensa e pelos Poderes constituídos. É claro
que Feliciano não representa esses gatos-pingados que vão às ruas ou milhares
pela internet. Os representantes dessa turma são outros. Jean Wyllys, por
exemplo, chegou à Câmara sobre uma montanha de 13 mil votos. Feliciano não os
representa, é certo, mas 212 mil pessoas votaram nele. Assim, quando um tolinho
levanta o cartaz "não me representa", está supondo que o regime
democrático deve servir só aos propósitos do seu umbigo; existe para satisfazer
as suas vontades; compraz-se em cumprir a sua pauta. Ou é assim, ou eles
resolvem que é chegada a hora de cassar o mandato do eleito - "afinal, ele
não nos representa".
Pergunta
até tola de tão óbvia: se os evangélicos saírem em marcha bradando cartazes de
Jean Wyllys com a frase “não nos representa”, isso seria expressão de
homofobia? “Ah, só porque ele é gay…” E Feliciano? Só porque é evangélico?
“Não! É porque ele é homofóbico e racista.” Lamento! As duas acusações são
improcedentes. No fim das contas, E É ESTE O JOGO QUE SE PRATICA, EMBORA NÃO SE
QUEIRA DIZER O NOME, essa celeuma toda existe porque ele é evangélico e tem uma
pauta que não coincide com as dos militantes. Sim, ele não os representa, mas
representa outros brasileiros, em número estupidamente maior. Feliciano
é um deputado do Parlamento brasileiro. Tem prerrogativas. A menos que cometa
um dos crimes que resultam em cassação de mandato — e isso não está configurado
—, seu mandato é intocável! “Ah, mas a gente não gosta dele!” Paciência! Dado o
jogo democrático, terão de engoli-lo — caso ele se mostre mesmo disposto a
resistir ao maior massacre de que tenho memória na imprensa para quem não
cometeu crime nenhum. Alguns políticos respondem politicamente pelos crimes de
que são acusados ou tantos outros que são eleitos (ex. José Genuíno, Paulo
Maluf e João Paulo Cunha), eles fizeram o quê?
a)
Renunciam ao posto?;
b)
estimulam a baderna;
c)
chamam a Polícia Legislativa
Alguém
tem alguma dúvida sobre qual alternativa eles escolheram? Decidiram aderir à
pauta da imprensa e das celebridades para ver se os jornalistas esquecem, como
esqueceram, as suas biografias. Estão usando o caso Feliciano como lavanderia
da própria reputação. É só mais uma feiura que se junta a essa comédia de
erros. Vamos
parar com essa tolice de “não me representa”. O Parlamento, queridas minorias
mimadas e celebridades, não existe com o fito exclusivo de representá-las.
Também representa os outros, muito especialmente as… maiorias. A questão é
saber se se vai buscar o diálogo ou o confronto. Feliciano
só é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara porque os
petistas deram de ombros pra ela, não a quiseram. O PSC pleiteava outra, mas os
“cúpidos do bem” — desesperados para abarcar áreas mais influentes — não
quiseram negociar. Foi o que restou aos aliados. Antes mesmo que Feliciano
dissesse um “a”, começou a gritaria nas redes sociais, com Jean Wyllys à frente
e a adesão quase unânime da imprensa ao linchamento.
O
que quer dizer “não me representa”? Que o sujeito discorda das ideias do outro?
E daí? Nesse particular, a Dilma não me representa. O Lula nunca me
representou. Mas jamais propus que fossem depostos por isso. A governanta não ME
representa, já que não votei nela, mas representa um Poder. Igualzinho ao
Feliciano! A ignorância supostamente ilustrada do que seja democracia,
especialmente das celebridades, é de lascar! Vão se instruir um pouquinho!
Tentem saber como funciona o regime democrático.
Ah,
sim, quase me esqueço: o Feliciano também não me representa. Como sou uma
democrata (e, diga-se de passagem, também uma cristã reformada), acho que ele
tem de cumprir seu mandato. É possível discordar de alguém sem aderir a uma
campanha de linchamento. É possível fazer-se ouvir no Congresso sem agredir os
fundamentos da democracia.
A
propósito: as celebridades que estão emprestando a sua fama à causa representam
quem mesmo?
Mas
com tudo isso, eis que volta o debate sobre homossexualidade. Algumas
considerações rápidas do Voltemos ao Evangelho:
1)
Um discurso sem amor, sem graça e sem evangelho não é uma resposta cristã.
Moralismo, mesmo em defesa da família, não é uma resposta cristã.
2)
A prática homossexual é pecaminosa. Orgulho também. Farisaísmo também. Todos
enviam a pessoa para o inferno e Cristo pode salvar cada um daqueles que se
arrependerem e crerem no Evangelho.
3)
Um cristão deve, sim, abandonar a prática homossexual. Agora entenda, isso não
é como trocar de camiseta. Ame mais do que julgue. Você tem tentações
heterossexuais (e muitas vezes cai nelas) e nem por isso acha que está cortado
da graça. Não seja hipócrita.
4)
Estude o assunto antes de falar besteira.
Creio
que a prática homossexual é imoral e proibida pela Lei de Deus. O calvinismo
define o pecado como qualquer falta de conformidade para com, ou transgressão
da lei de Deus. Salvo pela graça, ou seja, salvo do pecado e de seus efeitos, o
cristão é santificado por meio de uma obediência cada vez mais completa aos
Mandamentos de Deus. Todos
cremos na lei, de forma que todos cremos em legislar moralidade. Eu creio na
moralidade de Deus. Em qual moralidade você crê? Como
cristã tenho orado pelo Brasil rogando ao Deus Eterno que tenha misericórdia de
nós e que abençoe essa nação bem como também todos aqueles que se encontram
investidos de autoridade.
Pr. Paulo Cesar do grupo Logos disse:
Eu
sinto verdadeiro espanto no meu coração
Em
constatar que o evangelho já mudou.
Quem
ontem era servo agora acha-se Senhor
E
diz a Deus como Ele tem que ser ...
Mas
o verdadeiro evangelho exalta a Deus
Ele
é tão claro como a água que eu bebi
E
não se negocia sua essência e poder
Se
camuflado a excelência perderá!
O
evangelho é que desvenda os nossos olhos
E
desamarra todo nó que já se fez
Porém,
ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido
aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
O
evangelho mostra o homem morto em seu pecar
Sem
condições de levantar-se por si só ...
A
menos que, Jesus que é justo, o arranque de onde está
E
o justifique, e o apresente ao Pai.
Mostra
ainda a justiça de um Deus
Que
é bem maior que qualquer força ou ficção
Que
não seria injusto se me deixasse perecer
Mas
soberano em graça me escolheu
É
por isso que não posso me esquecer
Sendo
seu servo, não Lhe digo o que fazer
Determinando
ou marcando hora para acontecer
O
que Sua vontade mostrará.
O
evangelho é que desvenda os nossos olhos
E
desamarra todo nó que já se fez
Porém,
ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido
aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
Porém,
ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido
aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
Amo
o Evangelho, porque ele me limpa do pecado!
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