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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Marco Feliciano e a polêmica: Ignorância Cristã VS. Política


 

Eu NÃO tenho nenhuma relação com o pastor Marco Feliciano, DISCORDO de sua teologia e doutrina, por serem totalmente contrárias aos ensinamentos cristãos.


A polêmica dos últimos dias é sobre as colocações de Marco Feliciano que vira notícia internacional. Não se faz outra coisa no Brasil além de se criticar o deputado. Ele é pastor da Igreja Assembleia de Deus Catedral do Avivamento e deputado federal brasileiro eleito pelo Partido Social Cristão (PSC). Em março de 2013, Feliciano foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados do Brasil.

As polêmicas...

- Um vídeo que mostra o pastor e deputado federal explicando que a morte de John Lennon e do grupo Mamonas Assassinas teria sido provocada por castigo divino...

- Em outro vídeo, Feliciano insinua que Caetano Veloso e Lady Gaga fizeram pacto com o demônio.

- Feliciano falou que Deus que deu o mandato.


Quer dizer se um Cristão disser: "Deus me deu este mandato", os Ateus e o Dep. JW logo se manifestam (quem sabe no sentido bíblico?) dizendo que o Estado é Laico!

Mas, o Dep. JW diz que os ORIXÁS (divindades pagãs, falsas, ou Demônios, segundo o Cristianismo) deram-lhe o mandato e TODOS ficam calados?


- O deputado Feliciano nas redes sociais provocou polêmica com declarações que são consideradas homofóbicas e racistas. É alvo de protestos de artistas, que se manifestam contra a permanência de Feliciano no cargo de presidente da CDHM. Com isso a campanha Marco Feliciano não me representa ganha força na web.

Segundo Azevedo...

 A expressão "não me representa" é uma tolice autoritária, de viés ditatorial, e um emblema da era da ignorância mimada e saliente. Ou "Dilma não me representa". E daí?
 
Houve protestos no Rio e em São Paulo contra a permanência legal e democrática de Feliciano. No RJ os organizadores do evento afirmaram que 1.500 manifestantes saíram às ruas, mas a PM informou que foi apenas 150. Não estou falando que a quantidade define quem está certo. Apenas chamo a atenção para o fato de que aquele que promove um ato público está procurando demonstrar musculatura popular - E se, por hipótese, os que querem que Feliciano fique na comissão reunirem 50 mil pessoas? Se a intolerância de uma maioria é fascismo, a de uma minoria é ditadura.

Então a frase não passa de uma tolice autoritária, típica de gente que não entende o que é processo democrático e pretende vencer no berro, e é um emblema desses tempos de minorias mimadas pela imprensa e pelos Poderes constituídos. É claro que Feliciano não representa esses gatos-pingados que vão às ruas ou milhares pela internet. Os representantes dessa turma são outros. Jean Wyllys, por exemplo, chegou à Câmara sobre uma montanha de 13 mil votos. Feliciano não os representa, é certo, mas 212 mil pessoas votaram nele. Assim, quando um tolinho levanta o cartaz "não me representa", está supondo que o regime democrático deve servir só aos propósitos do seu umbigo; existe para satisfazer as suas vontades; compraz-se em cumprir a sua pauta. Ou é assim, ou eles resolvem que é chegada a hora de cassar o mandato do eleito - "afinal, ele não nos representa".

Pergunta até tola de tão óbvia: se os evangélicos saírem em marcha bradando cartazes de Jean Wyllys com a frase “não nos representa”, isso seria expressão de homofobia? “Ah, só porque ele é gay…” E Feliciano? Só porque é evangélico? “Não! É porque ele é homofóbico e racista.” Lamento! As duas acusações são improcedentes. No fim das contas, E É ESTE O JOGO QUE SE PRATICA, EMBORA NÃO SE QUEIRA DIZER O NOME, essa celeuma toda existe porque ele é evangélico e tem uma pauta que não coincide com as dos militantes. Sim, ele não os representa, mas representa outros brasileiros, em número estupidamente maior. Feliciano é um deputado do Parlamento brasileiro. Tem prerrogativas. A menos que cometa um dos crimes que resultam em cassação de mandato — e isso não está configurado —, seu mandato é intocável! “Ah, mas a gente não gosta dele!” Paciência! Dado o jogo democrático, terão de engoli-lo — caso ele se mostre mesmo disposto a resistir ao maior massacre de que tenho memória na imprensa para quem não cometeu crime nenhum. Alguns políticos respondem politicamente pelos crimes de que são acusados ou tantos outros que são eleitos (ex. José Genuíno, Paulo Maluf e João Paulo Cunha), eles fizeram o quê?

a) Renunciam ao posto?;
b) estimulam a baderna;
c) chamam a Polícia Legislativa

Alguém tem alguma dúvida sobre qual alternativa eles escolheram? Decidiram aderir à pauta da imprensa e das celebridades para ver se os jornalistas esquecem, como esqueceram, as suas biografias. Estão usando o caso Feliciano como lavanderia da própria reputação. É só mais uma feiura que se junta a essa comédia de erros. Vamos parar com essa tolice de “não me representa”. O Parlamento, queridas minorias mimadas e celebridades, não existe com o fito exclusivo de representá-las. Também representa os outros, muito especialmente as… maiorias. A questão é saber se se vai buscar o diálogo ou o confronto. Feliciano só é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara porque os petistas deram de ombros pra ela, não a quiseram. O PSC pleiteava outra, mas os “cúpidos do bem” — desesperados para abarcar áreas mais influentes — não quiseram negociar. Foi o que restou aos aliados. Antes mesmo que Feliciano dissesse um “a”, começou a gritaria nas redes sociais, com Jean Wyllys à frente e a adesão quase unânime da imprensa ao linchamento.

O que quer dizer “não me representa”? Que o sujeito discorda das ideias do outro? E daí? Nesse particular, a Dilma não me representa. O Lula nunca me representou. Mas jamais propus que fossem depostos por isso. A governanta não ME representa, já que não votei nela, mas representa um Poder. Igualzinho ao Feliciano! A ignorância supostamente ilustrada do que seja democracia, especialmente das celebridades, é de lascar! Vão se instruir um pouquinho! Tentem saber como funciona o regime democrático.

Ah, sim, quase me esqueço: o Feliciano também não me representa. Como sou uma democrata (e, diga-se de passagem, também uma cristã reformada), acho que ele tem de cumprir seu mandato. É possível discordar de alguém sem aderir a uma campanha de linchamento. É possível fazer-se ouvir no Congresso sem agredir os fundamentos da democracia.

A propósito: as celebridades que estão emprestando a sua fama à causa representam quem mesmo?



Mas com tudo isso, eis que volta o debate sobre homossexualidade. Algumas considerações rápidas do Voltemos ao Evangelho:

1) Um discurso sem amor, sem graça e sem evangelho não é uma resposta cristã. Moralismo, mesmo em defesa da família, não é uma resposta cristã.

2) A prática homossexual é pecaminosa. Orgulho também. Farisaísmo também. Todos enviam a pessoa para o inferno e Cristo pode salvar cada um daqueles que se arrependerem e crerem no Evangelho.

3) Um cristão deve, sim, abandonar a prática homossexual. Agora entenda, isso não é como trocar de camiseta. Ame mais do que julgue. Você tem tentações heterossexuais (e muitas vezes cai nelas) e nem por isso acha que está cortado da graça. Não seja hipócrita.

4) Estude o assunto antes de falar besteira.


Creio que a prática homossexual é imoral e proibida pela Lei de Deus. O calvinismo define o pecado como qualquer falta de conformidade para com, ou transgressão da lei de Deus. Salvo pela graça, ou seja, salvo do pecado e de seus efeitos, o cristão é santificado por meio de uma obediência cada vez mais completa aos Mandamentos de Deus. Todos cremos na lei, de forma que todos cremos em legislar moralidade. Eu creio na moralidade de Deus. Em qual moralidade você crê? Como cristã tenho orado pelo Brasil rogando ao Deus Eterno que tenha misericórdia de nós e que abençoe essa nação bem como também todos aqueles que se encontram investidos de autoridade.

Pr. Paulo Cesar do grupo Logos disse:

Eu sinto verdadeiro espanto no meu coração
Em constatar que o evangelho já mudou.
Quem ontem era servo agora acha-se Senhor
E diz a Deus como Ele tem que ser ...
Mas o verdadeiro evangelho exalta a Deus
Ele é tão claro como a água que eu bebi
E não se negocia sua essência e poder
Se camuflado a excelência perderá!
O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
O evangelho mostra o homem morto em seu pecar
Sem condições de levantar-se por si só ...
A menos que, Jesus que é justo, o arranque de onde está
E o justifique, e o apresente ao Pai.
Mostra ainda a justiça de um Deus
Que é bem maior que qualquer força ou ficção
Que não seria injusto se me deixasse perecer
Mas soberano em graça me escolheu
É por isso que não posso me esquecer
Sendo seu servo, não Lhe digo o que fazer
Determinando ou marcando hora para acontecer
O que Sua vontade mostrará.
O evangelho é que desvenda os nossos olhos
E desamarra todo nó que já se fez
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.
Porém, ninguém será liberto, sem que clame
Arrependido aos pés de Cristo, o Rei dos reis.

Amo o Evangelho, porque ele me limpa do pecado!

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