Os juramentos são declarações solenes que invocam Deus como testemunha daquilo que é declarado e prometido, tornando o mentiroso digno de punição. As Escrituras aprovam os juramentos e os consideram apropriados em ocasiões solenes (Gn 24.1-9; Ed 10.5; Ne 5.12; cf. 2Co 1.23; Hb 6.13-17). No tempo da Reforma, os anabatistas rejeitavam todos os tipos de juramento como parte do seu repúdio do envolvimento com o mundo secular. Afirmavam que Jesus havia condenado os juramentos, sem perceber que, na verdade, ele argumentou contra o abuso desse tipo de declaração, e não contra os juramentos legítimos (Mt 5.33-37; cf Tg 5.12).
Os votos a Deus são o equivalente devocional dos juramentos e, como estes, devem ser tratados como extrema seriedade (Dt 23.21; Ec 5.4-6) e, uma vez feitos, devem ser cumpridos (Sl 15.4; cf Js 9.15-19). Deus exige que levemos a sério não apenas as palavras dele, mas também as nossas. No entanto, os votos nunca devem ser usados como desculpa para desobedecer à Palavra de Deus (Mc 7.11). Veja CFW 21.5; 22.1-5; CM 13; CH 101.
Fonte: Artigo extraido da Bíblia de Estudo de Genebra
2ª Edição Revisada e Ampliada
2 comentários:
Gostei muito do post,muito proveitoso. Parabéns Mylle.bj :-)
Olá Jenny,
Obrigada :) Boas leituras...
Em Cristo.
Abraço
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